In an age where essentialisms and reductionisms appear to drive the politics of hate in most parts of the world, this essay seeks to explore the insight, hope and room for manoeuvre offered by situated local knowledges. Counterposing the “white working class” category in public discourse in the United States with the newly emergent political category of Muslim women protestors in India, the article questions the assumption that all essentialisms necessarily contain exclusionary potentialities. Em uma época em que essencialismos e reducionismos parecem guiar a política do ódio na maior parte do mundo, este ensaio procura explorar o insight, a esperança e o espaço de manobra oferecidos pelos conhecimentos locais situados. Contrapondo a categoria “classe trabalhadora branca” no discurso público nos Estados Unidos com a categoria política recém- emergente de mulheres muçulmanas manifestantes na Índia, o artigo questiona a suposição de que todos os essencialismos necessariamente contenham potencialidades de exclusão.